A PALAVRA DO IMPERADOR
Certa vez o cavalo do Imperador Napoleão retrocedeu, empinou e ameaçou avançar. Estando para ir em disparada, um soldado, percebendo o perigo, avançou e, segurando as rédeas bem curtas, conseguiu dominar o animal. O Imperador demonstrou seu sincero apreço por meio de uma continência a que ajuntou as palavras: "Obrigado, Capitão".
Com rápida resposta, o soldado correspondeu à continência, e perguntou com simplicidade: "De que Batalhão?" Altamente lisonjeado com a ampla fé e sinceridade do soldado, o Imperador tornou a prestar-lhe continência, dizendo: "Da minha guarda pessoal".
O então Capitão deu de rédeas ao cavalo e, voltando para a formação da Guarda Imperial, disse, com uma continência: "Vosso Capitão!" Retribuindo à continência, o oficial comandante perguntou: "Por ordem de quem?" Apontando para o Imperador, respondeu o Capitão: "A dele", e o caso ficou encerrado. Toda a transação girou em torno da fé na palavra de um homem. Que mudanças se operaram, porém!
Com rápida resposta, o soldado correspondeu à continência, e perguntou com simplicidade: "De que Batalhão?" Altamente lisonjeado com a ampla fé e sinceridade do soldado, o Imperador tornou a prestar-lhe continência, dizendo: "Da minha guarda pessoal".
O então Capitão deu de rédeas ao cavalo e, voltando para a formação da Guarda Imperial, disse, com uma continência: "Vosso Capitão!" Retribuindo à continência, o oficial comandante perguntou: "Por ordem de quem?" Apontando para o Imperador, respondeu o Capitão: "A dele", e o caso ficou encerrado. Toda a transação girou em torno da fé na palavra de um homem. Que mudanças se operaram, porém!
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